domingo, outubro 08, 2006

Anime Park - comentários

Postado por Ângela @ 19:38

Pois é, meu povo. Eu e Marcio fomos ao Anime Park no sábado (aquele que aconteceu na Tijuca). Para quem estava em crise de abstinência de eventos, valeu a pena. Afinal, atualizei meu estoque de mangás (agora tenho Fruits Basket quase completo)e ainda comprei uma lapiseira da Tohru (a personagem principal do mangá citado). Mas, analisando friamente o evento, o Anime Park foi morno. Chegamos lá para 12hs, e daquela hora até o final da sessão de animes só passou um único título: Air. O anime me pareceu interessante, com algumas tiradas engraçadas, mas, do pouco que vi, um episódio estava totalmente fora de sincronismo (talvez uns 2 minutos de defasagem entre áudio e imagem)e outro teve seu final cortado. Isso não é lá muito bacana. Afinal, se vão exibir em um evento com um número razoável de pessoas (e tinha um bocado de gente por lá), que coloquem o anime direito, né! Isso vale para a Sala Manchete também. Fiquei pouco tempo nela, e acabaram exibindo duas vezes o mesmo episódio de Jiban. Passou Changeman (não vi), Jiban, Shurato, Spielvan, entre outras coisinhas que passavam na extinta e saudosa Rede Manchete. Tudo dubladinho, uma beleza! E por falar em Spielvan, um comentário: que inimigo mais exótico! Muito gay, cheio de badulaques... bizarro, muito bizarro. Tinham vários estandes, karaokê (com direito a muitos desafinados) e cosplayers, vários. Teve um que foi de Al, de Fullmetal Alchemist, que ficou bem bacana. Agora, na hora do concurso de cosplay... aff... o teatro, que é imenso (pelo menos pros padrões de teatros e auditórios de eventos que vejo por aí) ficou LOTADO! Nem deu para entrar! E demorou. Por conseguinte, o talk show com os dubladores ficou para mais tarde. E não vimos, pois saímos antes de terminar:( Mas gostei do espaço do Marista, que por sinal tem uma coisa interessantíssima: quadros grandes de madeira com fotos dos formandos de cada ano desde o tempo do onça. Um barato! Tem foto de turmas de mil novecentos e trinta e poucos, entre outras, todas em grandes quadros de madeira. Agora, faltou ver pessoal do evento perambulando por ali, tirando dúvidas. Se existiam, não estavam devidamente identificados. E faltou sinalização também, pelo menos pros banheiros (foi quase uma caça ao tesouro encontrar um deles). De qualquer forma, valeu a pena para matar as saudades.
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